No Brasil e no mundo é possível encontrar diferentes receitas para este lanche que não segue fórmula única. Cada variação segue a cultura e o paladar de sua região. Há opções que levam ovos, frutas e outros itens inusitados.

Em terras tupiniquins segue-se a regra de pão, salsicha e muita coisa dentro, além da regionalidade que impõe suas diferenças. No Rio de Janeiro, há o costume de incluir ovos de codorna e uvas passas dentro do lanche. Em São Paulo, ele é quase sempre prensado e leva purê de batatas. Na cidade vizinha, São José do Rio Preto, o frango desfiado acompanha a salsicha.  

Em Manaus, o petisco muda de nome e é conhecido como Kikão. Em Belém, há uma grande diferença entre hot dog e cachorro-quente: o primeiro é o clássico com salsicha, já o segundo é um sanduíche que leva carne moída. E lá no Sul, tchê, o lanche é recheado também com chucrute por influência da imigração alemã.

Nos Estados Unidos as receitas também variam de acordo com cada Estado. Em Denver, no Colorado, o hot dog leva cebolas roxas, pimenta tipo jalapeño e coalhada azeda. Já em São Francisco, na Califórnia, o cachorro-quente possui fatias de cenoura, pepinos, folhas de menta, coentro e até rabanetes. Enquanto isso, em Chicago, a receita acompanha sementes de papoula, tomates, mostarda, cebolas, picles, aipo e pimenta.

Temos ainda uma versão tropical no Havaí com banana, manga, mamão, carambola e até goiaba. A Colômbia é outro país exótico na receita, que conta com abacaxi, presunto, cebolas e batatinhas.

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