O pão é alimento milenar altamente consumido pela população brasileira e totalmente inserido em nossa cultura. Atualmente, muitas pessoas estão parando de consumi-lo com receio de ganhar peso ou por conta do glúten. Vamos desmistificar este assunto?

O glúten trata-se de uma proteína encontrada em cereais como o trigo, cevada, malte, aveia e centeio e seus derivados, como as farinhas. Para aqueles que possuem intolerância ao glúten ou Doença Celíaca (doença auto-imune), o seu consumo é prejudicial e, sim, deve ser excluído da dieta.

Para o restante da população o pão pode continuar a fazer parte da alimentação, já que é fonte de carboidratos, nutriente primordial na oferta de energia para o bom funcionamento do organismo.

É importante prestar atenção na qualidade e quantidade desse alimento na dieta para não haver risco de prejuízo ao peso corporal. Neste sentido os pães integrais são os mais recomendados, já que apresentam, além dos carboidratos, boas quantidades de fibras, vitaminas e minerais, mantendo a composição naturalmente complexa dos grãos e cereais integrais.

Existem ainda diversos benefícios da inclusão desse alimento no dia-a-dia. Além da praticidade, sabor e facilidade de combinação com outros alimentos, o pão integral pode proporcionar mais saciedade, fornecer energia de forma sustentada para atividades básicas e para o exercício físico, e ajudar no controle do colesterol sanguíneo e no bom funcionamento do intestino.

Às mulheres – mas também aos homens, às crianças e aos idosos – que gostam de pão, é importante ter em mente: o pão pode, sim, fazer parte de uma alimentação adequada, nutritiva, equilibrada e variada!

Por Thamyê Bloes

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