3 dicas para potencializar o perfil no LinkedIn – Wickbold

Aprenda como atrair a atenção dos recrutadores na maior rede social corporativa do mundo

No ambiente digital, o Linkedin é o considerado o canal mais importante para os profissionais que buscam networking e conexões de negócios. Até abril do ano passado, contava com 59 milhões de empresas presentes na plataforma e mais de 850 milhões de usuários em 200 países e territórios. E não é só isso. A busca pelo nome da rede social corporativa mais famosa do mundo aumentou mais de 212% nos últimos 12 anos, segundo uma pesquisa no Google Search Trends. 

Segundo Kalil Blanco, gerente de estratégias digitais do Grupo Trama Reputale, hoje essa é a mídia social com um dos níveis de engajamento orgânico (volume de usuários que interagem com um conteúdo após visualizá-lo) mais altos (3,16%, segundo dados do Social Insider), além de possuir um nível de autoridade (índice de qualidade do site para buscas orgânicas) invejável no Google.  

“Esses resultados já representam a relevância da plataforma para qualquer profissional que deseja ser encontrado e reconhecido na internet, mas o fato de a rede reunir grandes profissionais e empresas de diversos segmentos, a torna ainda mais interessante, pois seu ambiente favorece o desenvolvimento de networking e novos negócios”, explica. 

“Procurar empregos é a quinta atividade mais realizada na plataforma, segundo o próprio LinkedIn. Então, muito mais do que isso, a rede tem como finalidade ser um hub de conhecimento e relacionamentos profissionais”, complementa.

Perfil Campeão x O que não fazer

O LinkedIn criou o selo de Perfil Campeão para os perfis mais fortes, que são os que preencheram todos os campos disponíveis. O objetivo é conseguir um bom ranking nas buscas realizadas na rede. 

Dentro desse cenário, Kalil conta que existem alguns itens que são ainda mais relevantes. “Foto de perfil, imagem de capa, sobre e experiência são primordiais para que a rede e outros usuários possam entender mais sobre a pessoa, seus interesses e especialidades”, pontua. A ideia é construir o perfil como se fosse uma conversa sobre a história profissional e as principais realizações, seja no mundo corporativo ou em trabalhos voluntários.

Mas, e quanto ao que não fazer no LinkedIn? “Essencialmente, é recomendado evitar assuntos e histórias pessoais, além de expor a intimidade na rede. Na dúvida, proponho o seguinte exercício de reflexão: “se isso que quero compartilhar fosse dito por mim para um auditório cheio, quais seriam as reações das pessoas? Como eu seria visto por elas?”, ensina o gerente de estratégias digitais.

3 dicas para melhorar o perfil e potencializar na rede

Para ajudar os usuários do LinkedIn, Kalil descreveu três dicas simples e essenciais para começar a estruturar um bom perfil. Confira:

1 – Use uma boa foto de perfil. Evite selfies ou fotos em ambientes de descontração.  

2 – Preencha sua experiência profissional completa, marcando as páginas das organizações nas quais trabalhou e indicando brevemente suas principais realizações. 

3 – Atualize com frequência. Compartilhe suas opiniões sobre temas relevantes para o mercado no qual atua, além de recomendações baseadas em sua experiência.  

#FicaDica

O especialista finaliza com dicas extras: “a produção de conteúdo precisa ser frequente, mas não em excesso. Além disso, atualizar o perfil permite que o algoritmo interprete e classifique as informações do usuário, decidindo a quem, como e quando entregá-lo. Assim, atualizar o LinkedIn ao menos uma vez por semana é o ideal para que se mantenha ativo e interessante para potenciais clientes, contatos e, claro, empregadores”. 

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