Você sabia que a pele é o maior órgão do nosso corpo? Para mantê-la saudável e viçosa são necessários cuidados diários. Além do uso de protetores solares e remoção de maquiagem antes de dormir para que os poros não fiquem obstruídos, um fator determinante para sua saúde é uma alimentação adequada.

 

A formação de radicais livres, moléculas produzidas continuamente pelo nosso organismo, os quais causam lesões nas células, podem acelerar o processo de envelhecimento. Uma forma de amenizar seus malefícios é através do consumo de vitaminas, que atuam como antioxidantes. As vitaminas com maior poder antioxidante são a A, C e E.

 

A vitamina A é encontrada em alimentos de origem animal como gema de ovo, manteiga, fígado, leite integral e peixes. Já nos alimentos de origem vegetal  são presentes nos alimentos amarelo-alaranjados como cenoura, mamão, manga, goiaba vermelha, milho, abóbora, entre outros.

 

A vitamina C aparece em alimentos cítricos como laranja, limão, acerola, além de pimentão verde e vegetais verde-escuros como couve, espinafre, agrião e brócolis.

 

Já a vitamina E pode ser obtida nos alimentos  verde-escuros, nas sementes oleaginosas, como a de girassol, abóbora, linhaça, nos óleos vegetais, além de estar presente na gema de ovo e fígado.

 

Outro fator importante para manutenção da saúde da pele é a hidratação. Segundo a Organização Mundial da Saúde, um adulto deve ingerir de dois a três litros de água para ter sua  necessidade diária atendida e prevenir a desidratação.

 

Desta forma, para obter uma pele saudável é necessária uma alimentação equilibrada que inclua uma diversidade de frutas verduras e legumes, além do consumo de água em abundância, que a longo prazo podem ser determinantes para o retardo do processo de envelhecimento.

 

 

 

Referências Bibliográficas

 

BONI, Adriana et al. Vitaminas antioxidantes e prevenção da arteriosclerose na infância. Revista Paulista de Pediatria, v. 28, n. 4, p. 373-380, 2010.

 

GUARATINI, Thais et al. Antioxidantes na manutenção do equilíbrio redox cutâneo: uso e avaliação de sua eficácia. Química Nova, v. 30, n. 1, p. 206, 2007.

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