Quem nunca ficou na dúvida na hora de escolher entre os diferentes tipos de adoçantes no supermercado? Se você prefere essa opção para deixar suas receitas e bebidas mais doces e com poucas calorias, é importante estar atento aos mitos e verdades sobre esses produtos. Você pode se surpreender com as descobertas!

Adoçantes são substâncias naturais ou artificiais. Eles são diferentes dos açúcares, mas possuem o mesmo efeito: garantem um sabor doce aos alimentos. Entre os tipos mais conhecidos estão o aspartame, a sacarina, o ciclamato de sódio, a sucralose e a stévia.

Todos costumam ser consumidos como uma opção para diminuir as calorias das bebidas e refeições. Quem possui uma necessidade nutricional específica – como os diabéticos, por exemplo – também prefere esse produto.

Existem dúvidas comuns em relação aos adoçantes. Aqui estão as respostas para algumas delas:

Os adoçantes causam cáries dentarias? Ao contrário do açúcar, eles não são utilizados como alimento pelos microrganismos presentes na boca. Isso dificulta a sobrevivência das bactérias e, consequentemente, a produção de ácidos responsáveis por atacar o esmalte dos dentes.

Diabéticos podem usar adoçantes? Sim! O açúcar eleva a glicemia sanguínea, enquanto o adoçante não produz o mesmo efeito.

Eles também são calóricos? Com a substituição do açúcar pelo adoçante, é possível oferecer o mesmo sabor doce, com pouca ou nenhuma caloria. Versões como sacarina, ciclamato de sódio, sucralose e stévia não fornecem calorias. Já o aspartame conta com uma pequena quantidade.

Todos podem ser utilizados em preparações que vão ao fogo? O aspartame não é indicado para preparações quentes. Ele pode perder seu poder de dulçor em altas temperaturas.

Os adoçantes são seguros para seus consumidores? Já existem estudos que garantem a segurança desses produtos. Os pesquisadores também definiram a quantidade máxima a ser consumida, e os valores estão bem acima do que utilizamos. Um adulto que pesa 60 kg pode ingerir até 2.400 mg de aspartame diariamente. Isso equivale a 48 envelopes de 1 g com 5% de aspartame! Ou seja: dentro dos valores estabelecidos, é seguro trocar o açúcar pelo adoçante.

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