Estilo de Vida
Pais de primeira viagem
Abrindo a semana especial do Dia dos Pais, a Wickbold conversou com alguns papais Brasil afora para ouvir da boca deles como foi a experiência de ser pai pela primeira vez.
Confira os relatos emocionantes e as fotos dos papais-corujas e suas crias fofíssimas:
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“A vinda do Bernardo foi planejada, mas a gravidez e o nascimento fugiram completamente da teoria. A partir do nascimento não tem mais teoria, é prática pura e o coração se abre por completo. Coisas que eu nem imaginava sentir começaram a aflorar, virei um babão, fiquei muito mais cauteloso. Divido a minha vida entre antes e depois do nascimento do Bernardo. Mudei minhas atiudes, minhas ações, até meu temperamento. Não adianta explicar, tem que ser pai pra saber. Cada dia é uma história nova, um novo começo cheio de emoções”, Thiago Giusti, 34 anos, pai do Bernardo, 1 ano.
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Meu filho nasceu prematuro com 36 semanas, então a primeira vez que o vi, na UTI, estava muito emotivo e caí em lágrimas. É muito legal acompanhar de perto o desenvolvimento de uma criança – você percebe as mínimas diferenças e é tudo muito gratificante. Pegar no colo e trocar um simples olhar gera uma sensação incrível. Em 1 mês posso dizer que já houve mudanças em mim: busco ser melhor, faço coisas para ter mais tempo para o Pedro. E é só o começo!”, Lucas Kannebley, 30 anos, pai do Pedro, 1 mês.
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“A ansiedade comecou na gravidez. Pensávamos que era um menino, mas descobrimos que era uma menina e então tudo mudou. O tempo foi passando, era gostoso sentir minha filha mexer na barriga da mãe dela, depois lembro quando ela foi colocada no colo da minha esposa logo após o nascimento. Está registrado na minha memória para sempre. Não esperava que a Helena fosse mexer tanto com a minha vida, mas mexeu. Ela aprende e eu reaprendo junto. Quando fui buscá-la com minha sogra e ela virou pra mim e falou “papa” pela primeira vez, meu mundo parou. Foi o momento mais maravilhoso de todos”, Gilson Andrade dos Reis, 29 anos, pai da Helena, 1 ano e 7 meses.
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“Ele foi aguardado e esperado desde muito antes da gestação. A primeira emoção foi escutar o batimento do coração. Depois de nascer, eu achava que ele ia chorar de madrugada e eu não ia ouvir, pois tenho o sono pesado. Que nada… qualquer respiração diferente dele já me acordava! Toda nova fase do Otávio gera uma expectativa: engatinhar, falar, caminhar, fora as coisas novas que ele vem me mostrar toda hora. Dizem que menino puxa pra mãe, mas o Otavio se dá bem demais comigo. Temos um carinho muito grande um pelo outro”, Emerson Da Silva Du Jardin, 43 anos, pai do Otávio, 7 anos.
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“Quando o Miguel nasceu e o peguei no colo, não chorei nem me senti pai, pois minha ficha ainda não tinha caído. Parecia um sonho: vi meu filho no ultrassom durante 9 meses e, de repente, ele estava aqui fora… não dava para acreditar. Me senti pai mesmo quando voltamos para casa, aprendi a trocar fraldas, a dar o primeiro banho, a entender o choro, passar noites sem dormir. O mais legal na paternidade é ter um motivo a mais pra querer acordar e voltar pra casa. Sei que meu filho vai estar me esperando com aquele sorriso maravilhoso em casa, então tudo vale a pena. Faço as coisas com mais prazer pensando sempre nele. Isso é demais, é paixão pura. Nunca imaginei que seria apaixonado por um homem!”, Gabriel Bombonatti, 33 anos, pai do Miguel, 1 ano e 3 meses.